terça-feira, 4 de dezembro de 2007
domingo, 28 de outubro de 2007
A História de Eliseu e Sunamita
(Fig. 1)
INTRODUÇÃO
Esta é a história de uma mulher que a Bíblia não diz seu nome, mais ela é chamada de Sunamita. Ela era chamada assim, porque nasceu em uma cidade chamada Suném.
Um dia passou por aquela cidade um homem diferente, um profeta de Deus (mensageiro, boca de Deus), chamado Elizeu. Ela viu que Elizeu era um homem de Deus. E justamente com seu marido, insistiu para que ele viesse fazer uma refeição em sua casa. Elizeu ficou meio sem jeito, mais aceitou o convite. E a partir daquele dia sempre que Elizeu passava por aquela cidade, ele parava na casa da sunamita. Um certo dia ela teve uma idéia e disse ao seu marido:
- Vejo que esse homem que passa por aqui é um homem de Deus. Vamos construir para ele um quartinho para que quando ele passar por aqui tenha onde descansar melhor!
Então seu marido concordou.
Na vez seguinte em que Elizeu passou por ali já tinha um lugar para descansar.
(Fig. 2)
Elizeu ficou muito contente com o cuidado daquela mulher, e disse para o seu servo Geazi que estava com ele:
- Essa mulher tem nos tratado muito bem! E teve o cuidado de preparar um lugar para que possamos descansar melhor! Vá agora falar com ela e pergunte o que posso fazer para retribuir esse grande favor. Pergunte a ela se ela quer que eu fale com o rei, ou peça alguma coisa ao comandante do exército.
Geazi foi, e logo voltou com a resposta:
- Ela disse que não precisa de nada, pois, ela é muito rica e tem tudo o que precisa. Mas senhor, eu notei uma coisa que este casal não tem. - Disse seu servo Geazi.
- Sério? E o que eles não tem Geazi? – Perguntou o profeta.
- Eles não têm nenhum filho, e seu marido já está velho. Tenho certeza que eles desejam muito ter um herdeiro.
- Então vá chamá-la. – Disse Elizeu a Geazi.
A Sunamita veio e ficou em pé na porta do quarto, e Elizeu tomado pelo poder do Espírito Santo de Deus, disse a ela:
- Daqui a mais ou menos um ano você estará com um filho nos braços.
Ela ficou assustada com o que o profeta Elizeu tinha dito a ela, pois ela não esperava ouvir aquilo. Há muito tempo ela sonhava em ter uma criança, mais já tinha até perdido as esperanças, porque não conseguia engravidar!
Então ela respondeu ao profeta com medo de mais uma vez sofrer uma decepção:
- Não, meu senhor. Não iludas a tua serva!
Sabemos que tudo aquilo que Deus promete, Ele cumpre e no tempo certo. Basta a gente orar segundo a vontade de Deus e confiar!
Passado um tempo certo, a promessa do Senhor se cumpriu na vida da Sunamita. Deus deu aquela família um lindo presente! Era um menino que nasceu um ano depois, como o profeta Elizeu falou.
Ah, aquele bebê era a alegria daquela casa, como os pais estavam felizes!
APLICAÇÃO 1
Tenho a certeza que jamais eles imaginavam que Deus realizaria o desejo de seus corações. Mas Deus sabe muito bem daquilo que pedimos a Ele. Pois Ele nos conhece e sabe o desejo do nosso coração. Deus responde nossas orações de três formas: Sim, espere e não! Mas se o nosso pedido for segundo a sua vontade, no momento certo Ele nos dá aquilo que tanto desejamos.
O menino cresceu saudável e forte, imagine só como ele devia ser bem tratado, filho único, de pais ricos.
Aquela criança devia ser tratada como um principezinho.
(Fig. 3)
Um dia quando o papai dele ia para trabalho, o menino pediu para ir junto. Chegando lá no campo, enquanto seu pai observava o trabalho dos empregados, o menino brincava. Passando a manhã inteira por ali. Mas as horas se passaram e o sol foi ficando forte, até que o menino foi falar com o seu pai, e disse:
- Pai, a minha cabeça está doendo muito!
O pai olhou para ele, o menino estava todo suado e muito pálido. Então o pai do menino mandou um de seus empregados levá-lo para casa e disse:
- Leve o menino para sua mãe, ele parece não estar muito bem.
Chegando em casa, a mãe o pegou no colo, e começou a tomar as providências necessárias para que passasse aquela dor de cabeça do menino. Mas nada adiantava, o menino ficava cada vez pior.
(Fig.4)
Não teve jeito, chegando ao meio-dia o menino morreu. Sabe o que ela fez? Ela colocou o menino no quartinho que havia construído para o profeta e foi até o seu esposo e disse que precisava falar com Eliseu.
Imediatamente aprontou um jumento e um empregado para acompanhá-la, e partiu em direção aonde o profeta Eliseu estava.
Chegando ao monte Carmelo onde Eliseu estava, ele disse a Geazi:
- Olhe, é a Sunamita! Corra ao seu encontro e pergunte a ela se está tudo bem.
Geazi perguntou a Sunamita se estava tudo bem e ela simplesmente lhe respondeu:
- Está tudo bem. Mas preciso falar com o profeta Eliseu.
(Fig. 5)
Ela subiu ao monte e quando viu Eliseu seu coração não resistiu, ela ajoelhou-se aos pés do profeta e começou a chorar. Vendo aquilo, Geazi, o servo do profeta Elizeu, ficou confuso e disse:
- Mas como pode? Agora mesmo ela me disse que estava tudo bem. Essa mulher é maluca!
E correu para tirá-la, mas Eliseu disse:
- Deixe-a em paz, você não está vendo que ela está angustiada?
A mulher olhando para o profeta Eliseu lhe disse:
- Por acaso, eu te pedi um filho? Eu disse para você não me iludir!
Entendendo o que se passava, Eliseu entregou seu cajado ao seu servo Geazi e mandou que fosse depressa onde estava o menino, e que tocasse nele o cajado que o menino certamente ressuscitaria.
De imediato, Geazi obedeceu ao profeta e foi. Mas a mulher vendo que Eliseu ficara disse:
- Tu és o homem de Deus que profetizaste para mim. Se tu não fores comigo eu não sairei daqui.
Então Eliseu a acompanhou até a sua casa. Geazi chegou na frente, e cheio de orgulho, crendo que faria um milagre, encostou o cajado no rosto do menino. Sabe o que aconteceu? Nada! Geazi não tinha o poder de Deus em sua vida. Ele achou que o cajado faria o milagre, mas não foi o que aconteceu.
Aborrecido ele voltou para falar com Eliseu. Indo pelo caminho de volta, encontrou os dois pelo caminho e contou o que aconteceu.
Eliseu foi até o quarto onde a criança estava e pediu que os dois se retirassem. Fechou a porta, e orou ao Senhor, pois sabia que dependia de Deus. Assim que terminou de orar, tocou no corpo do menino, andou pelo quarto e tocou mais uma vez nele.
O menino espirrou sete vezes e abriu os olhos. Deus o tornou à vida.
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Evangelizando nossa crianças
Pais violentos, lares desfeitos = crianças rebeldes
Pais drogados = crianças delinqüentes
Pais hostis = crianças isoladas, medrosas
Pais muito protetores = crianças indefesas e sem iniciativas
Pais permissivos = crianças mimadas e sem disciplinas
Pais omissos = crianças mundanas
Diariamente ouvimos nas mídias noticias sobre crianças abandonadas, violentadas, agredidas, tratadas como adultos e muitas delas ainda bebes são deixadas em igrejas, banheiros shopping e até em latas de lixo - meu Deus a que chegamos - mitas destas crianças vão para abrigos, outras ficam soltas por este mundo afora tendo seu futuro destinado ao caos.
Quem poderá salva-las?
Temos também casos de crianças criadas em lares violentos onde os pais diariamente as espancam, outros exploram suas infância com trabalhos braçal, para que possam trazer dinheiro para casa. Outras têm pais drogados, hostis, permissivos, distantes ignorando-as por completo. Que futuro terão estas crianças? Que cidadãos serão? Se não for pela misericórdia de Deus muitas delas serão jovens rebeldes, delinqüentes, isolados, medrosos, sem iniciativas, sem disciplina, etc.
Quem poderá salva-las?
Ah, mas temos também pais presentes mais, que são muitos omissos em relação ao ensinamento religioso, deixando isso para mais tarde, não sabendo eles que será muito tarde. Acham que só trazendo as crianças para a igreja elas estão salvas do mundo pecador. Não, é necessário mais que isso, é preciso policiamento constante sobre elas, pois o inimigo está só esperando o momento certo para agregá-las aos seus seguidores.
Quem poderá salva-las?
Todos nos, poderemos salva-las destes futuros cruéis, se não, seremos cobrados no juízo pelo Pai eterno.
A palavra de Deus é bem clara: “Deixai vim primeiro as criancinhas pois das tais é o reino dos céus”.
A criança é o símbolo da inocência, inocência esta que nos dias de hoje está sendo corrompida pelos atos deploráveis de muitos que não as educam como devem ser, deixão-nas a mercê do modismo e podridão mundana.
Tragam seus filhos para os caminhos do Senhor, se mais tarde eles se desviarem estará dentro deles a semente do Espírito Santo que no momento certo irá sensibilizá-los fazendo retorna-los aos pés do pai como o filho pródigo o fez.
Vamos fazer dessa nova geração soldados de Cristo, vamos continuar o trabalho feito pelos nossos antecessores Jacó, Moisés, Davi, Elias, etc
Louvai ao Senhor!
terça-feira, 3 de julho de 2007
Missionária - A vendedora de púrpuras
Esta história é
pequena , mas é muito importante aprender com essas pessoas. Mas
essas pessoas tem um dom especial. Um talento especial e não desperdiçam aquilo
que Deus nos deu.
Deus nos dá habilidades e é
importante a gente saber usar sempre esse talento que Deus nos deu para
engrandecer o nome Dele.
E uma delas é
Lídia.
Mas... quem era
Lídia?
A sua historia está na Bíblia em
poucas palavras, mas é muito linda a sua história.
Era uma vez uma mulher chamada
Lídia.
Ela era muito boazinha e também era
rica.
Puxa!!! Era rica??? Sim... sabe por
quê? Ela tinha uma casa muito grande e gostava de receber as pessoas em sua
casa.
Dona Lídia era uma
vendedora.
Sabe o que ela vendia?
Púrpura...
Mas... o que é púrpura??? A púrpura
era uma tinta vermelha extraída de moluscos. Antigamente as pessoas não tinham
roupas tão coloridas como as nossas. Eram sempre da mesma cor. E as pessoas
enjoavam daquela cor. Então, descobriram que do molusco se conseguia extrair uma
espécie de tinta vermelha. Puxa!!! As pessoas ficaram contentes, pois poderiam
ter roupas vermelhas. Eba!!!
Mas... tinha um probleminha... Aquela
tinta era muuuiiito cara. E só as pessoas ricas podiam comprá-la, porque custava
muuuiiito dinheiro.
Dona Lídia, vendia dessa tal púrpura
para as pessoas. Ia nos palácios, conversava com os ministros, tesoureiros,
príncipes e vendia a sua púrpura. E ela era muito inteligente... Sabia fazer as
contas direitinho, e ninguém enganava ela. Por isso ela era muito respeitada
onde ela morava.
Mas... a Dona Lídia, não gostava de
uma coisa, lá no lugar onde ela morava. As pessoas não acreditavam no nosso Deus
criador de todas as coisas. Eles tinham vários deuses, e ficavam adorando
aquelas imagens. Puxa... Dona Lídia não gostava daquilo, então ela decidiu a
crer e temer somente no Deus dos judeus, que é o criador de todas as
coisas.
Ali, na cidade de Filipos, que era
onde Dona Lídia morava, tinha uma rio. E sabe o que ela gostava de fazer na
beira daquele rio?
Será que ela ia pescar?
Não...
Ela e outras mulheres gostavam de ir
na beira daquele rio para orar. Conversar com Deus. Pedir a proteção de Deus...
Agradecer a Deus.
E lá estava Dona Lídia, na beira
daquele rio, quando de repente... Ele viu que alguns homens se
aproximaram.
Ai... quem
seria???
Seriam
ladrões???
Quem poderia defendê-las??? Só tinha
mulheres ali... Mas elas confiaram em Deus. E quando aqueles homens se
aproximaram. Elas perceberam que eram pessoas de bem.
Um deles, chamado Paulo, falou que o
Deus criador de todas as coisas enviou o seu filho Jesus para morrer pelos
nossos pecados.
Dona Lídia escutou atentamente. Nunca
tinha ouvido aquilo. Para ela aquilo era novidade.
Paulo
também disse que Jesus morreu, mas ao terceiro dia ressuscitou. E quem cresse em
Jesus, filho de Deus, e fosse batizado, seria salvo.
Dona
Lídia não pensou duas vezes.
Ela
logo quis se batizar e depois foram as pessoas da sua casa. Foi uma
festa!!!
Dona
Lídia ficou feliz, porque agora tinha Jesus.
E assim, ela convidou aquele homem –
que era Paulo e seus amigos para ficarem em sua casa, porque eles nem tinham
onde dormir. E lá, Dona Lídia, deu comida para eles, e preparou-lhes um quarto
bem confortável.
Eles
foram embora, mas ali, naquela cidade onde Dona Lídia morava foi estabelecida a
Igreja de Filipos. Muitos daqueles homens que adoravam aqueles deuses estranhos
que dona Lídia não gostava, se converteram e foram batizados em nome de Jesus. E
assim o evangelho ali em Filipos foi crescendo e quem tomou a primeira decisão
ali foi a dona Lídia, a nossa vendedora de púrpuras.
Que
tem uma história tão pequena como uma formiguinha, mas que foi muito importante
para a igreja de Jesus. Que soube usar a sua profissão, ganhando muito dinheiro
e ajudando as pessoas.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
A História da ovelhinha e do pastor
“A sua voz.”“E quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem”.
Há lugares muito seguros, onde não há perigo nenhum. Um deles é o
Curral. Ele é todo cercado, tem portas fortes, bem trancadas para o ladrão não entrar. E lá dentro
Ficam as ovelhinhas tão meigas, mansinhas e felizes.
Papai também tranca a sua casa não é? Põe trinco na porta e você fica lá
Dentro sem perigo nenhum. Papai cuida de você. E das ovelhinhas? Quem cuida delas?
E o pastor. Ele tem na mão um pau grande, forte, e ele defende as ovelhinhas.
Com este pau que se chama cajado. Se o lobo vier, para comer a ovelhinha, o Pastor pega.
Aquele pau e bate no lobo até ele morrer. Pronto! Está salva minha ovelhinha. - Venham
Ovelhinhas, vamos beber água geladinha no rio aqui perto. Venham. Diz o pastor.
- Mariinha, aonde você vai?
Ah! Mariinha ouviu a voz do pastor, aquela voz tão meiga e cheia de
Amor. Ela conheceu a sua voz e veio correndo para o pastorzinho.
Outro dia, Mariinha saiu um pouco longe, sem querer e estava comendo
Um trevo muito gostoso quando ouviu uma voz: Mariinha. Mariinha, vem comigo, vem!
- Mé, que voz estranha, diferente, esta não é a voz do meu pastor. Seu
Coraçãozinho bateu forte, muito forte. Era um estranho que estava ali.
Mariinha não o seguiu. Saiu correndo. Mé, mé! Pastorzinho E conseguiu
Entrar no curral e ficou bem pertinho do pastor. Estava salva. Mariinha conhecia a voz do
Pastor querido e não seguiu o estranho.
A Bíblia diz: "Jo. 10:5. Mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes
“Fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos.”
Qual é a voz que a ovelhinha conhece? Do pastor.
Qual é a voz que não conhece?
A Bíblia diz: "As ovelhinhas o seguem porque conhecem a sua voz." o.
Estranho é o diabo. Se ele falar: "lrecê", "lrecê", você vai ouvir a sua voz? Não.
E se o pastor chamar "lrecê", você conhece a sua voz? É claro não é, lrecê?
Quando está ficando escuro, o pastorzinho chama cada uma pelo nome Branquinho, e ela vem pulando, muito alegre.
- Vamos para o curral. Está na hora de dormir.
- Mariinha, vamos dormir. E ela conhece a voz do pastor e vem correndo.
Quando escurece de uma vez, estão todas seguras no curral dormem.
Um soninho gostoso enquanto pastorzinho acordado anda pra e pra cá, cuidando delas.
Sabem por que ele fica acordado? Porque ama demais as suas ovelhinhas.
(slide2)
Lá na igreja, Aninha ouviu contar esta história que vocês acabaram de
.escutar. Aninha era uma menina muito linda, mas seus olhinhos eram tristes. Sabem por quê?
Ela nunca pôde andar. Nunca. Suas perninhas não cresceram e não tinham força.
Mamãe comprou para ela uma cadeira de rodas. Assim ela podia ir para
Um lado e para outro. Mas era muito difícil. Quando ela passava com sua cadeira em algum lugar,
Todos olhavam e ela ficava com uma vergonha...
Pobrezinha!
E Aninha ouviu esta história na igreja. Como ficou contente de estar no
Meio de tantas crianças, das ovelhinhas!
Mas a professora disse:
* O pastor não dorme, porque ama demais as suas ovelhinhas. Elas conhecem
a sua voz.
O coraçãozinho de Aninha doeu. Ela pensou: O pastor ama as suas ovelhinhas,
Mas a mim ninguém ama. Com a cabecinha baixar disfarçando o melhor que pôde,
Olhou todas as crianças com duas perninhas. Cada uma mostrando seu sapatinho novo. Aninha
Viu um azul, com botãozinho dourado, no pezinho lindo de uma menina loirinha. Ela gostou
Mais daquele.
(slide3)
De repente, ela viu uma menina pobre. Coitadinha! Estava fazendo frio, e
Ela não tinha meia e nem um sapatinho fechado. Só uma sandália bem velha.
Por um minuto Aninha ficou com pena dela, mas logo pensou: eu queria.
Ter um pezinho, mesmo que fosse para calçar esta sandália velha da menina.
E começou a chorar.
A professora bondosa perguntou: ‘’Por que está chorando, filhinha?"
Muito sem graça, ela respondeu: - Não é nada não.
Tentou sorrir, com as lágrimas ainda caindo no seu rostinho lindo, e tornou.
a dizer: Não foi nada, não. Depressa limpou os olhinhos, e... Nunca ela ia contar porque estava
Chorando, mesmo porque, quando a professora veio falar com ela, todos olharam.
Que vergonha I
Acabou a classe e Aninha foi embora depressa para casa.
Ela morava num sítio muito lindo, cheio de árvores, frutas, bichinhos, gramas e flores.
Mas... Ela era tão sozinha!
Às vezes conversava com os passarinhos e chegava até a sorrir para eles.
Quando vinha alguma amiguinha, ficava muito feliz, mas sempre se sentia.
Mal de não poder correr com ela no campo.
Já era de tarde e Aninha estava pensando no que a professora disse: o
Pastor ama demais as suas ovelhinhas e elas conhecem a voz do pastor. Ela não podia se esquecer disto.
O sol já quase se escondia quando Aninha saiu com sua cadeira de rodas,
Para o campo. A grama estava bem verdinha, mas tão verdinha que parecia um tapete. e ela rodou,
Rodou com sua cadeira. Lá longe, Aninha ouviu a voz do pastorzinho mandando as ovelhinhas.
Entrarem no curral. No seu sítio havia muitas ovelhas. E de longe ela ouviu: Vamos ovelhinhas,
Não quero nenhuma do lado de fora! É perigoso. Pode vir o lobo e pegar uma de vocês.
Se isso acontecesse, eu não aguentaria de saudades. Vamos para o curral, vamos!
Mariinha observou que o pastorzinho tinha o cajado na sua mão direita e
Tocava com ele nas ovelhinhas para mostrar-lhes o caminho do curral. Mas, no braço esquerdo,
Durante todo o tempo, ele carregava uma ovelhinha branca como a neve e bem pequenina.
Aninha pensou: "Será que ele nunca vai colocar esta ovelhinha no Chão"? Ela está atrapalhando.
Olha! Aquela outra ovelhinha está fugindo... Mas o pastorzinho que vê
Tudo correu atrás da fujona, e a pegou, e a colocou de volta no curral.
Mas Aninha continuou pensando: Ele não tira aquela ovelhinha do colo?
Por que será? Acho que ele gosta mais dela do que todas as outras.
Nisto, ela viu o pastorzinho entrar no curral com a ovelhinha no colo, e
Com a mão direita ele afofou umas cobertas que estavam dentro de uma caixa que parecia uma
Caminha, abraçou a ovelhinha e Aninha viu quando ele foi colocá-la na caixa...ai ela fechou os
Olhinhos, depois foi abrindo devagarinho, devagarinho e era verdade. A ovelhinha não tinha
Uma das perninhas da frente. Ela não podia andar. Aninha segurou a respiração e ouviu o pastor
Falar enquanto cobria a ovelhinha: “Minha queridinha, durma bem’’ Você é minha querida’”.
E Aninha ouviu um mé, carinhoso da ovelhinha branca como a neve, mas sem a perninha. As
Ovelhinhas ouvem a voz do pastor e o seguem. Como o pastor é bom...
Aninha quase sem respirar, pensou: Ele gosta mais dera do que das outras.
Como pode acontecer isto?
O pastorzinho fechou o portão do curral e parou. Estava ouvindo um
Chorinho muito triste. Já era escuro, mas ele procurou saber de onde vinha aquele choro, e encontrou.
Aninha na sua cadeira. O bom pastorzinho tirou seu lenço, enxugou as lágrimas de
Aninha e logo percebeu que ela havia visto a ovelhinha sem perna, então disse: “Você percebeu”.
Agora, filhinha, como o pastor ama você? ”Mesmo sem perninha”?
Então ele a abraçou por algum tempo; depois disse: o pastor é Jesus. Ele
é cheio de amor. A ovelhinha é você. Houve um silêncio.
Quer segui-lo?
- Claro, disse Aninha bem baixinho. Eu sinto que Ele me ama. Eu também
o amo. Estou ouvindo sua voz me chamando.
E você? Conhece a voz do Pastor? Está ouvindo? Ele chamou você também
A tristeza de Aninha acabou para sempre. E a sua?
Ore e cante "toc, toc, toc"
(AUTORA DA HISTORIO: TIA ESTHER PEREIRA)
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