quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

EBD - A escola mais original do mundo

                                                              A ESCOLA MAIS ORIGINAL DO MUNDO

(Osmary Cardoso Pereira e Phyllis Reily)

1 - Escola para Todos

A Escola Dominical é uma verdadeira universidade - única no sentido de abranger, entre os seus alunos, pessoas de todas as idades, desde os bebês até os vovôs e vovós, e pessoas de todos os graus de cultura e posição social.


2 - Escola de Serviço
Outra característica importante da Escola Dominical é que seus obreiros trabalham de graça. Em todo o mundo, há centenas de milhares de professores que oferecem gratuitamente os seus serviços, para esta obra de treinamento espiritual, moral e social de seus alunos.


3 - Escola da vida Cristã
A finalidade da Escola Dominical é ensinar às pessoas a viverem um relacionamento criativo com Deus e umas com as outras.


4 - Escola que canta
A Escola Dominical é uma Escola alegre. A música é usada desde as classes maternais até a dos adultos. Escola que canta para louvar a Deus e para compartilhar alegrias.


5 - Escola da Bíblia
A Bíblia é o livro texto da Escola Dominical. É a sua biblioteca principal. A seu lado, a literatura cuidadosamente preparada para melhor explicá-la, atendendo às necessidades dos alunos, levando em conta sua idade, interesses e capacidade.


6 - Escola do Companheirismo
A Escola Dominical nos ensina a viver juntos. Juntos participamos dos estudos em classe; juntos brincamos e trabalhamos; juntos participamos de campanhas para ajudar o próximo e para mostrar o amor de Jesus. Juntos cantamos e juntos oramos como Jesus ensinou: "Pai Nosso..."


7 - Escola Missionária
A Escola Dominical é uma expressão de obediência à ordem de Jesus: "Ide... Pregai..." Além disso, a Escola Dominical desperta nos alunos o desejo de não apenas contribuir mas também se envolver pessoalmente na obra missionária da Igreja.


8 - Quanto custa?
Sim, quanto custa? Que taxa deve ser paga para a matrícula nesta Escola? Apenas isto: (vira o cartaz) - NADA. É de graça. Considerando que sua obra expressa o ensinamento do Mestre, a Escola Dominical também está dizendo: Melhor é dar.

E está dando: oportunidades de conhecer as leis de Deus e seu amor, de conviver uns com os outros, de cantar e orar juntos e juntos buscar outros.

sábado, 11 de outubro de 2008

Painel de Aniversário em EVA!

Painel de Aniversário em EVA!

Mais uma sugestão criativa para decoração da sala de aula.
A dica de hoje é o painel para colocar os nomes dos
aniversariantes do mês. Este painel é bem fácil de fazer.
Eu utilizei oEVA na cores verde, laranja, amarelo, roxo, azul,
branco e rosa; para colar as peças eu usei a cola
instantânea. Para colocar o nome dos aniversariantes no
painel, você pode fazer uma plaquinha com EVA e
escrever os nomes com caneta permanente preta,
ou fazer várias plaquinhas menores com os nomes
de cada aniversariante.
Veja outros modelos de painel de aniversário aqui

domingo, 14 de setembro de 2008

MISSIONÁRIA - A florzinha Mariana




Mariana era uma flor bem pequena.

Vivia num imenso parque, rodeada de muitas coisas bonitas.

Visitantes vinham de longe para conhecer e apreciar aquele lindo lugar.

A cada manhã quando o sol surgia, e os portões do parque se abriam, Mariana banhava-se com as gotas de orvalho. Lavava seu rostinho, suas pétalas, e, colocava-se na posição mais elegante possível, esperava ansiosamente que muitas pessoas viessem admirá-la.
                                             

Mais Que tristeza! Os pés dos visitantes passavam tão perto que quase a amassavam e, sem a notarem, dirigiam-se para o lindo e grande jardim que se encontrava logo atrás dela. Ah!... Se ela pudesse estar naquele lindo jardim, no meio daquelas grandes, coloridas e orgulhosas flores...







Lá sim, ela poderia aparecer. Mas será que apareceria mesmo? Aquelas flores eram muito maiores, muito mais bonitas do que ela! Bem, ao menos se ela estivesse lá, quem sabe por um descuido, alguém a notasse. Mas, não tinha jeito! Ela estava ali, longe do jardim, e ao que parece.

NADA havia nela que chamasse a atenção das pessoas.


            



Numa manhã, Mariana acordou com um grande desânimo. Chegou mesmo a desejar que um daqueles homens bem pesadões que visitavam o parque, a amassasse com uma grande pisadona.

Desta vez, quando as pessoas começaram a entrar pelo portão, ao invés de querer aparecer, Mariana queria se esconder. Esconder-se de todos. Ela sentia que não valia nada! Sentia-se muito feia. E via que nem merecia ser chamada de flor. Flores pra ela, eram aquelas do jardim! Aquelas sim eram admiradas por todos. Na verdade pra ela seria muito bom que nascesse muito mato ao seu redor. Assim, ela sumiria de uma vez!

Mariana estava tão presa aos seus pensamentos, que nem percebeu quando uma menininha se aproximou dela.


           

Depois de encostar seu narizinho na florzinha, a menina correu em direção aos seus pais gritando:

- Mamãe, Mamãe, achei! Aqueleperfume gostoso que sentimos, vem daquela florzinha ali! Venha sentir Mamãe! De perto o perfume é ainda bem mais gostoso!

Mariana se alegrava. Estava agora até envergonhada e, procurou colocar-se da maneira mais elegante possível quando os pais da menina se aproximaram.

Que felicidade para Mariana! Agora se sentia finalmente realizada.











Muitas outras pessoas atraídas pelos gritos da menina vinham também sentir o delicioso cheiro da florzinha.
Este era sem duvida o dia mais alegre na vida de Mariana. Esqueceu toda a tristeza que até a bem pouco tempo a abatia. E tudo, por causa do seu perfume, que foi percebido pela pequena visitante.

Se fosse somente a sua beleza... Oh, as flores do jardim eram muito mais bonitas do que ela! Mas o seu PERFUME superou a beleza de todas as outras!

A palavra de Deus, diz que nós, os salvos, somos o “bom perfume de Cristo”. Entenderam o que isto quer dizer?

Quer dizer que cada um de nós, em nossas palavras, em nossas atitudes e em nossas ações, temos que mostrar que o Senhor Jesus vive em nós.





Você é tão pequeno diante de um mundo tão grande, não é mesmo? Talvez seja o único ou a única pessoa crente lá na sua casa, lá na escola e,... É tão difícil!!! Pode pensar talvez... Quem vai dar importância às minhas palavras, ao meu testemunho?

Lembre-se de Mariana. Apesar de tão pequenina, seu perfume atraiu a menininha, depois seus pais, e depois, um grande numero de pessoas.

Então, você quer ser realmente o bom perfume de Cristo? Assim, você será um meio para que outras crianças e adultos, quem sabe, seu papai ou mamãe, se interessem em receber a Cristo. Isto será sem duvida a maior alegria que você poderá experimentar.

Mas há ainda uma coisa importante que eu devo dizer.
Você só poderá ser o bom perfume de Cristo, se já O conheceu como seu Salvador pessoal.
Você já O convidou para vir morar no seu coração? Se não o fez ainda, saiba que Deus ama muito você. Tanto que, mandou se Único Filho, o Senhor Jesus, para morrer na cruz no seu lugar por causa do seu pecado (suas mentiras, sua desobediência, sua teimosia e tantas coisas que você tem feito de errado).

sábado, 9 de agosto de 2008

A História da Escola Bíblica Dominical



Sentado a sua mesa de trabalho num domingo outubro de 1780 o dedicado jornalista, Robert Raikes procurava concentrar-se sobre o editorial que escrevia para o jornal de Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi difícil para ele fixar a sua atenção sobre o que estava escrevendo, pois os gritos e palavrões das crianças que brincavam na rua, debaixo da sua janela, interrompiam constantemente os seus pensamentos.

Quando as brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas, Raikes julgou ser necessário ir à janela e protestar do comportamento das crianças. Todos se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas brigas e gritos. Robert Raikes contemplou o quadro em sua frente enquanto escrevia mais um editorial pedindo reforma no sistema carcerário. Ele conclamava as autoridades sobre a necessidade de recuperar os encarcerados, reabilitando-os através de estudo, cursos, aulas e algo útil enquanto cumpriam suas penas, para que ao saírem da prisão pudessem achar empregos honestos e tornarem-se cidadãos de valor na comunidade. Levantando seus olhos por um momento, começou a pensar sobre o destino das crianças de rua: pequeninos sendo criados sem qualquer estudo; queria dar-lhes um destino diferente ao dos seus pais. Se continuassem dessa maneira, muitos certamente entrariam no caminho do vício, da violência e do crime.A cidade de Gloucester, no Centro-Oeste da Inglaterra, era um pólo industrial com grandes fábricas de têxteis. Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao lado dos seus pais, de sol a sol, seis dias por semana.
Enquanto os pais descansavam no domingo do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam abandonadas nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo com seu barulho.
Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra, apenas escolas particulares, privilégio das classes mais abastadas que podiam pagar os custos altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem estudar; trabalhando todos os dias nas fábricas, menos aos domingos.
Raikes sentiu-se atribulado no seu espírito ao ver tantas crianças desafortunadas crescendo desta maneira. Sem dúvida, ao atingir a maioridade, muitas delas cairiam no mundo do crime. O que ele poderia fazer? Por um futuro melhor?
Sentado a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um plano nasceu na sua mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que pudesse mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as crianças pobres que trabalhavam nas fábricas sem oportunidade para estudar e se preparar para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia, mais sentia-se empolgado com seu plano de ajudar as crianças. Ele resolveu neste primeiro editorial somente chamar atenção à condição deplorável dos pequeninos, para no próximo ele apresentaria uma solução que estava tomando forma na sua mente.
Quando leram seu editorial, houve alguns que sentiram pena das crianças, outros que acharam que o jornal deveria se preocupar com assuntos mais importantes do que crianças, sobretudo, filhos dos operários pobres! Mas Robert Raikes tinha um sonho, e este estava enchendo seu coração e seus pensamentos cada vez mais!No próximo editorial, expôs seu plano de começar aulas de alfabetização, linguagem, gramática, matemática, e religião para as crianças, durante algumas horas do domingo. Fez um apelo através do seu jornal para que mulheres com preparo intelectual e dispostas a ajudar-lhe neste projeto dessem aulas nos seus lares.Dias depois um sacerdote anglicano indicou professoras da sua paróquia para o trabalho. O entusiasmo das crianças era comovente e contagiante. Algumas não aceitaram trocar a sua liberdade de domingo, para ficarem sentadas na sala de aula, mas eventualmente todos estavam aprendendo a ler, escrever e fazer as somas de aritmética. As histórias e lições bíblicas eram os momentos mais esperados e gostosos de todo o currículo.
Em pouco tempo, as crianças aprenderam não somente da Bíblia, mas lições de moral, ética e educação religiosa. Era uma verdadeira educação cristã. Robert Raikes, este grande homem de visão humanitária, não somente fazia campanhas através de seu jornal para angariar doações de material escolar, mas também agasalhos, roupas e sapatos para as crianças pobres, bem como mantimentos para preparar-lhes um bom almoço aos domingos.
Ele foi visto freqüentemente acompanhado de seu fiel servo, andando sob a neve, com sua lanterna nas noites frias de inverno. Raikes fazia isto nos redutos mais pobres da cidade para levar agasalho e alimento para crianças de rua que morreriam de frio se ninguém cuidasse delas e conduzindo-as para sua casa, até encontrar um lar para elas.
As crianças se reuniam nas praças, ruas e em casas particulares. Robert Raikes pagava um pequeno salário às professoras que necessitavam, enquanto outras pagavam suas despesas do seu próprio bolso. Havia, também, algumas pessoas altruístas da cidade, que contribuíam para este nobre esforço.
No começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho, entre aqueles que ele menos esperava - os líderes das igrejas. Achavam que ele estava profanando o domingo sagrado, e profanando as suas igrejas com as crianças ainda não comportadas. Havia nestas aturas, algumas igrejas que estavam abrindo as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o efeito salutar que estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade. Grandes homens da igreja, tais como João Wesley, o fundador do Metodismo, logo ingressaram com entusiasmo na obra de Raikes, julgando-a ser um dos trabalhos mais eficientes para o ensino da Bíblia.
As classes bíblicas começaram a se propagar rapidamente por cidades vizinhas e, finalmente, para todo o país. Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já tinha mais de 250 mil alunos, e quando Robert Raikes faleceu em 1811, já havia na Escola Dominical 400 mil alunos matriculados. A primeira Associação da Escola Dominical foi fundada na Inglaterra em 1785, e no mesmo ano, a União das Escolas Dominicais foi fundada nos Estados Unidos.
Entre as igrejas protestantes, a Metodista se destaca como a pioneira da obra de educação religiosa. Em grande parte, esta visão se deve ao seu dinâmico fundador João Wesley, que viu o potencial espiritual da Escola Dominical, e logo a incorporou ao grande movimento sob sua liderança.
A Escola Bíblica Dominical surgiu no Brasil em 1855, em Petrópolis (RJ). O jovem casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley, chegou ao Brasil naquele ano, e logo instalou uma escola para ensinar a Bíblia para as crianças e jovens daquela região. A primeira aula foi realizada no domingo, 19 de agosto de 1855. Somente cinco participaram, mas Sarah, contente com “pequenos começos” contou a história de Jonas, mais com gestos, do que palavras, porque estava só começando a aprender o português. Mas, ela viu tantas crianças pelas ruas, e seu coração almejava ganhá-las para Jesus. A semente do Evangelho foi plantada em solo fértil.Com o passar do tempo aumentou tanto o número de pessoas estudando a Bíblia, que o missionário Kalley iniciou aulas para jovens e adultos. Vendo o crescimento, os Kalleys resolveram mudar para o Rio de Janeiro, para dar uma continuidade melhor ao trabalho e aumentar o alcance do mesmo. Este humilde começo de aulas bíblicas dominicais deu início à Igreja Evangélica Congregacional no Brasil.
No mundo, há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem, sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que as simples aulas que ele começou entre crianças pobres, analfabetas da sua cidade, no interior da Inglaterra, iriam crescer para ser um grande movimento mundial.
Hoje a Escola Dominical conta com mais de 60 milhões de alunos matriculados, em mais de 500 mil igrejas protestantes no mundo. É a minúscula semente de mostarda plantada e regada, que cresceu para ser uma grande árvore, cujos galhos estendem-se ao redor do globo. 


quarta-feira, 2 de julho de 2008

MISSIONÁRIA - Conchita e o dízimo




FIGURA 1:



--- Oi, crianças! Sabem quem eu sou? Sou uma abelha. Meu nome é Conchita e moro numa grande colméia. Sou ainda criança, mas sei que quando crescer, vou me tornar uma operária que dará muita alegria à rainha.
Outro dia, meu amigo, o bem-te-vi, me perguntou:
--- Por que vocês têm uma rainha? Nós, os pássaros, não temos. Como é a sua rainha?
Eu respondi ao meu amigo:
--- A rainha é a maior abelha da colméia. Todos a amam, respeitam trabalham para que seu reino cresça, pois dela nascerão novas abelhas. Sem a rainha, a colméia acabaria, pois ela bota muitos ovos por dia. A cada dia, nascem novas abelhas na família da rainha.
--- Mas todos os dias nascem abelhas na colméia? – perguntou assustado meu amigo – E vocês não passam fome?
--- Não. - eu respondi – Para que ninguém passe necessidades, o trabalho da colméia é distribuído entre suas operárias.
--- E o que faz uma operária? – perguntou o bem-te-vi – Posso conhecer o trabalho de uma delas?
--- Está bem, amigo, vou apresentar-lhe uma de minhas amigas, e ela mesma dirá qual é o seu trabalho.



E vocês, crianças, querem conhecer uma operária? Pois bem, aí está ela.



                                                FIGURA 2:



--- Olá, eu sou uma operária. Meu trabalho na colméia é muito importante. Eu e minhas amigas produzimos mel e cera e cuidamos para que nunca falte alimento.
--- Aqui na colméia moram também os zangões, que são os maridos da rainha, mas também seus servidores. Eles não trabalham, por isso a lei da colméia diz que se faltar alimento, os zangões devem ser mortos.




FIGURA 3:


--- Na nossa colméia todos vivem felizes, pois a rainha é justa e bondosa. Ela escreveu um livro especial que todos respeitam muito. É o “Livro do Bem-Viver”. Ele é muito precioso para nós, pois ali estão escritas todas as promessas da rainha. E quando ela promete alguma coisa, ela cumpre. A rainha nunca falha em suas promessas; e tudo o que ela pede é que todas trabalhem e dêem a décima parte do alimento para o sustento da colméia.



FIGURA 4:


--- Bem, agora que vocês já conhecem como funciona a minha “casa”, vou contar a vocês uma história triste que aconteceu ali. Certa ocasião, algumas operárias não quiseram mais trabalhar e outras reclamavam: --- Eu já dou mais do que o suficiente em trabalho e comida. Não vou mais trabalhar!
Havia as que gritavam revoltadas: --- Estão mexendo no meu estômago! Não vou mais à procura de comida!
Então foi um alvoroço total! Um zum-zum-zum tremendo! Como resultado, a comida começou a faltar.
Os dias foram passando e a fome apertando. Uma operária, guarda da rainha, voou gritando pela colméia: “Todos precisam contribuir com seu trabalho e a décima parte do seu alimento! Os ninhos precisam ser cuidados e os zangões precisarão ser mortos!”



FIGURA 5:


--- “Epa! Isso não! – Os zangões ficaram apavorados. – Vamos correndo falar com a rainha!”
--- Rainha, por favor, a senhora precisa ter uma conversa com a colméia, pois além de estarmos morrendo de fome, estamos também “morrendo” de medo de sermos mortos!




FIGURA 6:


Então a rainha convocou a colméia para uma reunião, e no seu “Livro do Bem-Viver”, leu o seguinte: “Todos devem trazer a décima parte do seu alimento, para que não falte mantimento na minha colméia. Assim, ninguém passará necessidade, todos serão felizes e eu não permitirei que abelha alguma venha roubar nosso mel.”
--- Daí, amiguinhos, eu, a Conchita, foi quem teve uma grande surpresa, pois eu não sabia que crianças também podiam participar. Quando ouvi a rainha dizendo que todos deveriam contribuir, fiquei animada. Então fui correndo falar com a mamãe e lhe perguntei: “Mamãe! Mamãe! Posso conseguir alimento e contribuir com a colméia?” – “Sim, Conchita, - ela respondeu – a rainha merece o melhor que pudermos oferecer.”




FIGURA 7:


--- Vocês, crianças, sabem de onde nós, abelhas, retiramos alimento? Sim, das flores! Retiramos dali um pozinho chamado pólen e néctar, e com eles fabricamos o mel.
--- Depois que falei com a mamãe, saí muito feliz. Voei de flor em flor e trouxe todo o alimento que consegui carregar. E na colméia entreguei a décima parte de tudo, para que fosse usado da melhor forma. As minhas amigas também reconheceram que nossa rainha estava certa e voltaram a trabalhar. Todos voltaram a ser felizes, mas principalmente os zangões, que agora não precisariam ser mortos.




FIGURA 8:


--- Agora sei que dar é melhor do que receber, pois dando, posso participar no auxílio das necessidades de todos. E como na colméia todos são irmãos, eu ajudo a fazer do reino um lugar melhor para se viver.


E vocês, amiguinhos? Já pensaram em como podem participar do sustento da igreja de onde fazem parte? Ela se parece muito com uma colméia. Ali todos devem se amar e seguir os ensinos que estão no Livro do Rei Jesus, que é a Bíblia. Ele tem um grande interesse em que sua igreja cresça, e para isso, nós podemos participar com nossas orações, trabalho, nossa oferta e participação nos cultos e na Escola Bíblica.