quinta-feira, 1 de agosto de 2019

MISSIONÁRIA - A menina valente

A menina valente


Era uma vez um lindo palácio, muito enfeitado e muito rico. Ele ficava num lugar muito distante daqui, lá na China. Os jardins do palácio eram maravilhosos. As plantas eram raras. Os patinhos nadavam no lago. Os passarinhos cantavam. Mas, quem será que mora lá dentro? Era um homem muito mau. Tão rico, tão importante, mas tão importante, que quando ele queria matar uma pessoa, ele mandava e não lhe acontecia nada. Ele era dono até da vida das pessoas daquele lugar.



 A casa dele, do Mandarim, por dentro, era ainda mais bonita e rica do que por fora.  Ele tinha uma sala cheinha de vasos raros e caríssimos. Ele amava aqueles vasos.cada visita importante que chegava, ele a fazia entrar para mostrar o  salão com vasos tão preciosos. Havia vasos bem pequenos, outros enormes, outros grossos, outros fininhos, desenhados e coloridos. Mas, quem cuidava desses vasos? – os empregados, é claro! O mandarim pagava muito bem para quem cuidasse dos vasos. Era preciso lavá-los, enxugá-los, tirar o pó todos os dias. Mas vocês não sabem de uma coisa terrível: se o empregado quebrasse um só vasinho, o mandarim mandava matá-lo.
Perto do palácio do mandarim, morava uma família, numa casa muito diferente, era bem pequena e pobre: a mamãe doente e suas duas filhinhas.



Li-Yng-Mi e Matako. Elas estavam passando fome. O papai morreu e a mamãe costurava para ganhar dinheiro adoeceu. E agora?
Ah! Li-Yng-Mi teve uma idéia.
_ Mamãe, eu vou trabalhar no trabalho do Mandarim. Ele paga muito bem, e nós vamos comer coisas gostosas, vamos ter dinheiro para comprar remédios e a senhora vai ficar boa logo.
A mamãe de Li-Yng-Mi quase desmaiou. Até ficou sem fala.
_Que é isso minha filha! Nunca. Eu quero que você viva. Não se lembra da sua amiguinha que quebrou um vaso na semana passada? E foi morta? Não. Tire isso da cabeça!
Os dias foram-se passando, quietos e tristes. Mamãe piorou, a comida acabou de uma vez. E agora? Li-Yng-Mi tornou a falar sobre o empregado no palácio.
Muito triste, mamãe a deixou ir, mas ficou com o coração apertado. Por outro lado, Li-Yng-Mi ficou encantada.


 O salão dos vasos era maravilhoso. Os tapetes lindos, as cortinas, as cores... E Li-Yng-Mi logo recebeu o primeiro ordenado, o segundo... E a mamãe teve remédios e as roupas eram bonitas. E quantas coisas gostosas elas comiam agora! Era uma alegria.
Um dia, mamãe fez uma nova roupa para Li-Yng-Mi. Muito linda, mas a manga era muito larga e quando ela foi pegar um vaso para lavar, a manga esbarrou e derrubou outro vaso. Ela tentou pegá-lo antes que caísse, mas não deu e ele se espatifou.
Li-Yng_mi não sabia o que fazer. Chorou, chorou, depois olhou em volta dela... Ninguém. Depressa catou todos os pedaços do vaso quebrado, colocou dentro de outro maior, limpou o chão e saiu correndo pra casa. Logo seria a hora do fiscal. Ele passava todos os dias com uma lista e, se faltasse um só, ele sabia.



 Quando Li-Yng-Mi entrou em casa chorando, mamãe a abraçou e chorou também. Depois de uns dez minutos, perguntou:
_Você quebrou, filhinha?
Li-Yng-Mi nem teve voz pra falar. Só fez sinal com a cabecinha. Quando sua irmãzinha Matako entrou na sala e as viu, começou a chorar também. Terminou a tarde, veio a noite e no dia seguinte Li-Yng-Mi  seria morta.
Mamãe não saiu de perto de Li-Yng-Mi nem um só segundo. Queria aproveitar a filhinha até o fim.
Matako foi sozinha para seu quarto ajoelhou-se e falou com Deus, pedindo que ele ajudasse sua irmãzinha, que fizesse alguma coisa. Depois se deitou, mas não pôde dormir. De madrugada, ainda escuro, ela teve uma idéia.
Bem quietinha abriu a janela do quarto e pulou para a rua. Saiu correndo, e sabem onde ela foi? – Lá no palácio do Mandarim! Estava agora clareando o dia. Sem que ninguém a visse, ela entrou no palácio. Procurou a sala dos vasos e na demorou muito a descobrir  os cacos escondidos. Sentiu um aperto no coração e as lágrimas escorreram. No mesmo instante ela pegou o maior vaso que havia, deu um chute nele. O vaso caiu e quebrou. Depois começou a quebrar todos os vasos que podia e ia contando. O barulho que ela fez foi tão grande, tão grande, que em 5 minutos o salão estava cheio de guardas. Agarraram os braços da menina e ela com as pernas ainda quebrou mais alguns vasos.
O Mandarim foi acordado e ficou maluco. Começou a gritar: _ Quero ver essa garota, a morte vai ser pouco pra ela!
Não demorou muito, Matako e o Mandarim estavam juntos. Ela olhou firme nos olhos dele. Qualquer coisa estranha passou no coração do Mandarim.
_Guardas, larguem a menina. E pensou “nunca vi tanta coragem.”
_Menina, você sabe o que acontece com quem quebra um vaso do Mandarim?
 Como resposta, ela viu um vaso muito lindo numa mesinha e, num relance, ela jogou o vaso no chão e o quebrou. E falou:


 Claro que eu sei. Minha irmãzinha trabalha aqui, e desde ontem a morte anda lá em casa, porque ela quebrou um vaso seu.
O Mandarim ficou mais assustado ainda. _Você sabia, então porque quebrou tantos vasos? Sabe o que vai acontecer agora?
_Eu sei, vou ser morta. Mas Mandarim, eu quebrei 70 vasos seus, então, eu salvei 70 meninas que iriam quebrá-los. E, olhando firme nos olhos do Mandarim continuou: _Agora pode mandar me matar.
O Mandarim ficou quieto. Durante 15 minutos, ninguém falou nada. Matako sentia agora suas perninhas tremerem. O Mandarim olhando para a menina falou:
_Uma vida tem muito valor pra você, não? Pois você será morta por meninas que nem conhece.
_ É verdade, mas Jesus também morreu por mim e Ele ama tanto o senhor que morreu pelo Senhor também.
O Mandarim ficou pensativo. Saiu da sala e deixou Matako com os guardas. Mas ele demorou tanto que anoiteceu. Matako estava com sono porque não dormiu a noite toda e não comeu nada o dia todo. E o Mandarim não voltou. Matako dormiu numa cadeira  com guardas a sua volta.
No dia seguinte, bem seguinte, o Mandarim veio vê-la. Mandou os guardas saírem. Ficaram os dois sozinhos e o Mandarim olhou firmemente para Matako e disse:
_ Eu não dormi a noite toda. Você foi tão valente, tão valente que me comoveu. E você disse que Jesus me...me ama?
O Mandarim era muito rico, mas odiado por todos. _É verdade?
E Matako, sorrindo, falou carinhosamente:
_É verdade. Jesus o ama tanto que morreu pelo senhor. Morreu para com Seu sangue limpar os pecados dos que Nele crêem e obedecem.
Naquele momento, Jesus começou a trabalhar no coração do Mandarim, e depois de alguns minutos, disse aflito:
_Como eu posso ser perdoado? E o Matako falou:
_Ajoelha, senhor Mandarim, e convida Jesus para entrar na sua vida. E, trêmulo, o Mandarim se ajoelhou, e chorando, pediu perdão  a Deus pelas suas maldades e convidou Jesus para entrar em seu coração.
Matako abraçou o Mandarim. Sorriram. “De agora em diante- disse o Mandarim- nunca mais uma menina vai morrer por quebrar um vaso. Chame sua irmãzinha.”
Matako saiu correndo. Quando chegou em casa, nem  sabia por onde começar para contar tanta coisa.

E viveram felizes daí para frente. E o palácio agora era aberto para as crianças brincarem e correrem. Agora Jesus está lá dentro. Há felicidade.

terça-feira, 30 de julho de 2019

MISSIONÁRIA - Abubaquer

Abubaquer


VERSÍCULO BÍBLICO PARA MEMORIZAÇÃO:
“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” Mateus 6:6





Tudo aconteceu na época da 2ª Guerra Mundial. Exércitos inimigos invadiam as aldeias na Índia. Casas eram destruídas, pessoas morriam e famílias inteiras ficavam separadas.
Abubaquer era filho único, amava seus pais. Ele não queria imaginar que essa tragédia pudesse acontecer a ele. Ficar longe do pai? Nem pensar!





Todos os dias Abubaquer chegava da escola, almoçava com a mamãe, fazia o seu dever de casa e passava o resto da tarde na mercearia do pai. O pai vendia pão, leite, frutas, cereais, brinquedos feitos em madeira e pipas. Abubaquer ajudava o pai nas vendas. Ele ficava ansioso, olhando para o relógio, pois às 17 horas em ponto, o pai fechava a mercearia e os dois subiam uma montanha para soltar pipa. Abubaquer ficava tão feliz, ficar bem pertinho do papai era tudo o que ele queria.

p> Abubaquer era filho único, amava seus pais. Ele não queria imaginar que essa tragédia pudesse acontecer a ele. Ficar longe do pai? Nem pensar!



Em certas ocasiões, o papai dizia:
— Hoje não vai dar para brincar, soltar pipa. Eu tenho que pintar a cerca.”
Abubaquer dizia:
— Não tem importância, papai, eu só quero ficar pertinho de você, eu posso até mesmo lhe ajudar!
Estar bem junto do papai era tudo o que Abubaquer queria.

Num certo dia, porém, Abubaquer almoçava com a mamãe, o pai estava saindo para ir à mercearia, quando ouviram os gritos dos vizinhos:
— Fujam! Fujam! Soldados inimigos estão aí! Fujam!





Era tarde demais! O papai foi capturado. Um soldado enorme o agarrou e o levou. Abubaquer e a mamãe conseguiram fugir junto com outros vizinhos. Correram muito, foram o mais rápido que puderam...





O tempo passava lentamente. A mamãe conseguiu se estabelecer em uma nova aldeia. Ela conseguiu trabalho, conseguiu uma casinha para morar, uma nova escola para Abubaquer. Mas ele não queria reagir, não comia, não brincava com os novos amigos, não queria ir à escola...





Habubaquer só pensava no papai e no dia me que pudesse encontrá-lo novamente.
A mãe de Abubaquer estava muito preocupada, ela dizia:
— Abubaquer, você precisa reagir, sair dessa tristeza. Comer, brincar, ir à escola. Quem sabe, um dia, a gente encontra o papai.
— A mamãe tem razão! Eu preciso reagir! – pensou Abubaquer.
Ele decidiu ir à escola. Quando voltou, enquanto passava diante de uma casa, Abubaquer percebeu que algumas crianças estavam de joelhos, com as mãos postas, conversando com alguém. Elas estavam de olhos fechados e Abubaquer não entendia com quem elas falavam, pois ele não via ninguém por perto. Ele ficou muito curioso, queria saber com quem as crianças falavam! Abubaquer esperou. Quando um dos meninos saiu, Abubaquer perguntou:



— Ei, amigo! Com quem vocês estavam falando, eu fiquei tão curioso, quis ficar aqui esperando, só para perguntar.





O menino parou, olhou atentamente para Abubaquer e lhe perguntou:
— Abubaquer, você já ouviu falar de Jesus?
— Eu, não, quem é “Ele”?
— Ele é o único e perfeito filho de Deus, que veio do céu, nasceu como um nenê para morrer numa cruz e ser o nosso Salvador. Ele venceu a morte e ressuscitou para nos dar vida, vida eterna, que dura para sempre. Ele é tão poderoso, Abubaquer, que Ele faz existir as coisas que não existem (Romanos 4:17).
Deus criou tudo o que há apenas falando.
Abubaquer ficou tão impressionado, ele não conhecia nada sobre Deus, sobre Jesus... Ele pediu a Jesus que perdoasse os seus pecados.
Abubaquer se despediu do menino e foi embora.






No caminho, ele entrou numa venda, comprou uma pipa e escreveu nela um recadinho assim:
— Querido Deus, eu me chamo Abubaquer, o meu pai também se chama Abubaquer, eu moro na Aldeia da Montanha. Por favor, Deus, traz o meu papai pra casa.
Abubaquer subiu na montanha mais alta e soltou a pipa. Ele deu toda linha que ele tinha. A pipa chegou bem pertinho das nuvens. Abubaquer pensou:
— Agora sim, Deus já leu o meu recadinho, a pipa chegou lá bem pertinho d’Ele!
De repente, a linha da pipa arrebentou e ela foi embora, caindo... Abubaquer pensou:
— Não tem problema, Deus já leu mesmo! Eu vou para casa esperar o papai chegar.
Em outra cidade, numa estação de trem, um homem esperava ansioso que os passageiros descessem. Era o pai de Abubaquer. Ele tinha esperança que Abubaquer e a mamãe descobrissem onde ele estava e fossem ao seu encontro. Ele ia todos os dias à estação e esperava a chegada do trem.Ele sempre ficava decepcionado.





Nesse dia, porém, ele percebeu que havia uma pipa presa no alto do último vagão. Ele se lembrou de Abubaquer, era a brincadeira predileta do filho. Ele correu até o trem, retirou a pipa e, para sua surpresa, leu:
— Querido Deus, eu me chamo Abubaquer, o meu pai também se chama Abubaquer, eu moro na Aldeia da Montanha. Por favor, Deus, traz o meu papai pra casa.
Quando o pai leu aquele bilhete, pulou de alegria! Aldeia da Montanha é para lá que eu preciso ir.





O papai entrou na estação e foi rapidamente para a Aldeia da Montanha. Quando ele desceu do trem, entrou numa mercearia e perguntou ao dono:
— O senhor conhece um menino chamado Abubaquer?
As aldeias eram bem pequenas, todos se conheciam.
O homem respondeu:
— Conheço, sim. Ele mora na rua de cima, na terceira casa à direita.





O papai encontrou a casa, bateu na porta e Abubaquer veio atender. Quando ele viu o pai, gritou:
— Papai! Papai! Deus existe de verdade! Ele trouxe você de volta pra casa.
O pai abraçou Abubaquer, abraçou a mamãe. Ele queria saber sobre “Deus”, que é Todo Poderoso, que faz existir o que não existe.
O Deus que faz uma pipa voar quilômetros, só para que um pai reencontre a sua família.




sábado, 27 de julho de 2019

A História bíblica - A Viúva de Naim

A Viúva de Naim

Nos dias de hoje o que falta é amor e muita alegria!
As pessoas tem se esquecido de que Deus pode tornar qualquer mal em bênção, assim como uma certa viúva da bíblia que havia perdido seu marido e agora estava enterrando o seu único filho.
Imagine a tristeza que se encontrava o coração daquela mulher, ela havia perdido tudo o que era importante para ela.
Mas Jesus pode mudar nosso choro em riso, só é preciso deixar que Ele toque naquilo que nos causa dor, e foi isso que aquela mulher fez.
Vamos então contar está linda história para as crianças da ebd infantil?
Para Memorizar:
“E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.” Lucas 7:13
Objetivo da Lição:
Mostrar que somente Jesus pode transformar a tristeza em alegria.

Hora da História – Ebd infantil a Viuva de Naim

A Bíblia conta histórias tão lindas, e na bíblia eu encontrei uma história de uma mulher viúva e que morava em Naim nos tempos de Jesus.
Esta mulher já havia perdido o seu marido e agora o seu único filho havia morrido e estava acontecendo o velório do menino na cidade.
Era tanto chororó, por onde se olhava via a tristeza.

ebd infantil a viuva de naim 01
A viúva de Naim estava muito triste, pois agora o seu filho, que era a única alegria que restava em sua vida fora tirado dela.
Jesus estava a caminho de Naim e quando chegou à porta da cidade viu uma grande multidão, e viu a viúva chorando muito por ter perdido o seu filho.

ebd infantil a viuva de naim 02
Jesus nunca gostou de ver as pessoas tristes, e logo se compadeceu por ela e foi até lá, tocou no caixão em que o menino estava e disse para o menino se levantar e ele se levantou e começou a falar.

ebd infantil a viuva de naim 03
O povo ficou maravilhado, e Jesus entregou o menino para a sua mãe e no mesmo instante o semblante dela mudou, e lindo sorriso apareceu.
Jesus transformou todo aquele chororó em muita alegria! Glória a Deus!!
Somente Jesus tem este poder de nos dar uma verdadeira alegria!
Jesus sabia que o que deixaria a viúva de Naim alegre, seria a ressurreição de seu filho, e Jesus assim fez.

Aplicação – Ebd Infantil a Viuva deNaim

Sabe, nem sempre somos felizes o tempo todo não e mesmo?
De vez em quando ficamos tristes, choramos e queremos ficar só…que dia horrível quando estamos assim né?
Lembrem-se que somente Jesus pode nos trazer alegria e Jesus sempre estará disposto a nos alegrar.
Na história que contei para vocês Jesus chegou a porta da cidade de Naim e avistou aquela viúva, então foi lá e encheu o coração dela de alegria.
Mas aquela viúva poderia repreender Jesus por não o conhecer e manda-lo embora dali, mas ela fez isto? Não!
Muitas vezes estamos tristes e Jesus não gosta de nos ver tristes, mas quando ele tenta nos alegrar nos não damos valor, às vezes Jesus pode nos alegrar quando ouvimos um louvor, existem tantos louvores lindos (peça as crianças para falar um louvor e cantem um pedaço deste louvor ou cante uma canção)
Ah que louvor lindo, louvar a Deus nos alegra.
Jesus também pode nos alegrar quando orarmos a Deus.
Orar a Deus é bom, Deus sempre nos ouve, até quando estamos tão triste e só choramos ele consegue entender a nossa oração.
Jesus nos alegra quando ouvimos as histórias contadas na bíblia, tem tantas histórias lindas na sua bíblia.
Existem muitas maneiras de Jesus nos alegrar, mas devemos deixar que ele venha nos alegrar, não vamos impedir que Jesus faça milagres em nossas vidas, assim como fez na vida daquela viúva.
Nada poderá nos trazer maior alegria do que a alegria que Jesus pode nos dar.
A alegria que Jesus nos dá é melhor que chocolate, melhor que pirulitos, melhor que a macarronada da mamãe ou o milk shake da sorveteria.
Comer um bombom, pirulito, uma macarronada ou tomar um milk shake nada disso traz uma alegria duradora, porque só nós sentimos bem ali, naquele momento.
Mas a alegria que Jesus nos dá, é eterna e ninguém pode tirar esta alegria de você. Amém!
Quer conferir mais histórias para EBD Infantil? Clique Aqui e conheça nossas histórias escritas com carinho!
Gostou desta história, então conte para seus alunos, mostre que JESUS é a nossa alegria!
Fique com Deus, abraços,

domingo, 12 de maio de 2019

A História - Esaú e Jacó

Esaú e Jacó

Isaac tinha 40 anos quando se casou com Rebeca. Muitos anos se passaram, e ainda não tinham filhos. E assim Isaque orou a Deus, e pediu ao Senhor que por favor, abençoe sua esposa Rebeca com crianças.


Você se lembra de quem mais não podia ter filhos? Foi a mãe de Isaque, Sara, mas Deus já sabia e tinha prometido que a partir de Abraão viriam muitas nações, tantas como as estrelas no céu.

Deus sabe o que Ele tem planejado para nós e nós precisamos confiar Nele completamente e ter fé.



Deus ouviu a oração de Isaque e assim, quando ele tinha 60 anos, Rebeca ficou grávida. Nossa, quanto tempo ele teve que esperar. Vamos calcular, ele se casou com Rebeca, quando ele tinha 40 anos e eles tiveram que esperar 20 anos até que ele tivesse 60 anos antes dela ficasse grávida. E quando Rebeca ficou grávida, ela não estava apenas esperando um filho, mas gêmeos!

Desde o início, mesmo antes de terem nascido, Rebeca os sentia lutando um com o outro no ventre dela. “Por que está me acontecendo isso?” Ela perguntou e foi então consultar o Senhor. E o Senhor lhe disse:



Os dois filhos dento de seu ventre representam duas nações, e da mesma maneira que eles estão lutando agora dois povos se dividirão das tuas estranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o mais velho servirá ao mais moço.”

Rebeca deve ter se perguntado porque o Senhor disse isto, já que o filho mais velho sempre teve mais direitos sobre o mais jovem. Em sua cultura, o mais velho recebe o dobro da herança e o direito de primogenitura, que lhe deu muitos mais privilégios do que ao seus outros irmãos. Mas aqui o Senhor lhe havia dito que o mais velho, ou seja, aquele que nasceu primeiro dos gêmeos serviria o mais novo. Bem, quando eles ficaram mais velhos ela iria descobrir o que o Senhor quis dizer quando disse isso a ela.

Logo os gêmeos nasceram. O primeiro dos gêmeos era ruivo e peludo, por isso lhe deram o nome de Esaú. O segundo gêmeo nasceu segurando o calcanhar de Esaú, pelo que lhe deram o nome de Jacó, que significa “aquele que agarra o calcanhar”.




Quando os gêmeos cresceram, Esaú tornou-se um caçador forte e habilidoso que amava o ar livre, enquanto Jacob se tornou um homem tranquilo, cuidando do rebanho e ele gostava de cozinhar e ajudar a sua mãe.

Isaque preferia Esaú, porque gostava de comer de suas caças, e Rebeca preferia Jacó porque ele sempre lhe ajudava.




Um dia, Esaú saiu para caçar e ele deve ter estado fora por algum tempo, talvez até mesmo dias, e quando voltou estava “morrendo de fome.”




Quando ele retornou Jacó estava preparando um delicioso ensopado de lentilhas e o aroma deve ter sido delicioso. Já que Esaú estava esfomeado, ele disse a Jacó: “Rápido, deixe-me ter um pouco desse ensopado vermelho! Estou faminto!”




Bem, eu acredito que Jacó estava planejando, já que ele sabia sobre o direito de primogenitura e todos os seus benefícios e disse a seu irmão: “Venda-me primeiro o seu direito de filho mais velho”.




Olha, eu estou a ponto de morrer,” disse Esaú. “De que me vale esse direito?”Mas Jacó disse: “Jure primeiro.” Então ele fez um juramento a ele, vendendo sua primogenitura a Jacó.



Então Jacó serviu a Esaú pão com ensopado de lentilhas. Ele comeu e bebeu, levantou-se e se foi. Você já imaginou! Esaú vendeu seu direito de primogenitura por um prato de lentilhas. Lembre-se o direito de primogenitura era algo muito importante e que pertencia a Esaú, porque ele nasceu primeiro. 




Precisamos aprender uma lição aqui, que devemos pensar antes de agir. Esaú só se preocupava com seu estômago naquele momento, e ao fazê-lo, ele cometeu um grande erro, porque Jacó era agora quem iria receber a porção dobrada. Esaú não deu valor para aquilo que ele tinha e jurando vendeu o seu direito de primogenitura à Jacó por um prato de ensopado de lentilhas.